FAAND
DESDE 1979
EGIPTO
2021
A Selecção Nacional masculina de andebol deixou o país na tarde de terça-feira, 12 de Janeiro, com destino ao Dubai, em trânsito para o Cairo, donde partiu imediatamente de autocarro para Alexandria, a fim de participar no Campeonato do Mundo que decorre de 13 a 31 do corrente mês. A delegação angolana viajou nos voos EK-749 e EK-927, ambos da Emirates, sendo chefiada pela vice-presidente da Federação Angolana de Andebol (FAAND) Nair Almeida Vilaça e tendo como coordenador António Costa, ambos antigos “internacionais”.
TÓQUIO’2020
Pérolas dizem adeus à competição
Por seu turno, o governante pediu ao grupo de trabalho (atletas e técnicos) entrega total com vista a honrar a bandeira do país. “Sabemos que uma competição deste género nunca é fácil. Mas esperamos de todas vós entrega total para alcançarem os objectivos traçados, porque acreditamos na vossa bravura em campo”, disse antes de desejar sorte à delegação nacional.
Já o “número 1” da FAAND sublinhou o facto de que sendo Angola a detentora do ceptro não ter outra aspiração que não seja a sua reconquista. “A federação criou as condições para que a selecção possa chegar a Yaoundé na sua melhor forma e sabemos que as atletas e a equipa técnica estão bastante motivadas para disputar o campeonato”, projectou, depois de recordar que a equipa conta com jogadoras experientes, algumas das quais campeãs africanas e com participações em Mundiais e Jogos Olímpicos.
A Selecção Nacional viajou para Portugal poucas horas depois da cerimónia da entrega da Bandeira. Em terras lusas cumprirá um estágio de aproximadamente duas semanas na Nazaré, onde deverá disputar entre cinco e sete jogos com equipas masculinas de diversos escalões e divisões. Inicialmente a preparação estava agendada para a Polónia, mas a imposição de um período de 10 dias de quarentena abortou o estágio.
Angola, campeã africana em título e detentora de 13 campeonatos continentais, está no grupo C da competição, ao lado do Congo-Brazzaville, Argélia e Cabo Verde. A série A é composta por Senegal, Tunísia, Guiné Conacry e Madagascar, ao passo que a B é integrado pela RD Congo, Camarões, Nigéria e Quénia.